Como lidar com a doença inevitável. Experiência de escritório.

Vamos conhecer-nos melhor. Sou o Rui, tenho 36 anos e sou web designer. Normalmente eu tento criar sites úteis, cheios de imagens bonitas, escolher as cores lindas.

Mas hoje vou escrever não sobre o design, mas sobre hemorróidas. É a primeira vez quando falo sobre isso.

Um tema ótimo, não é?

De acordo com o tema do meu artigo, você pode perceber que sou um de 75% da população, que pelo menos uma vez sofria de hemorróidas. Sim, parece que só um dos quartos dos seus amigos nunca sabia esta doença. Mas não é normal falar sobre isso. Parece uma coisa que provoca vergonha, até as pessoas limpam o histórico de pesquisas no browser, se procuram a informação sobre isso. E será sempre assim - continuamos a esconder o nosso problema.

«Eu criava o design do site, e sempre pensava se não seria a mancha de sangue nas calças, quando me levantava da cadeira. Enquanto no intervalo os especialistas em logística falavam sobre embarque da mercadoria, eu queria só ver o meu rabo para saber se não havia nenhuns furúnculos. E enquanto escutava a história do meu colega sobre os plugins novos, só pensava sobre a minha doença - vai transformar-se em cancro ou não.»

Tenho o trabalho muito interessante, mas quase sempre preciso de estar em frente de um ecrã. E, como sabe, isto não é bem para a saúde.

Quando hemorróidas estavam no estado grave, sofria muito. Eu criava o design do site, e sempre pensava se não seria a mancha de sangue nas calças, quando me levantava da cadeira. Enquanto no intervalo os especialistas em logística falavam sobre embarque da mercadoria, queria só ver o meu rabo para saber se não havia nenhuns furúnculos. E enquanto escutava a história do meu colega sobre os plugins novos, só pensava sobre a minha doença - vai transformar-se em cancro ou não.

Estou o homem adulto, mas tinha tanto medo como uma criança. Queria que alguém me salvasse. Mas não podia partilhar o meu problema com ninguém, estava cheio de vergonha.

« ...o efeito do supositório foi só quando o estava dentro, e se não fazer isso sempre (que é proibido), a dor não desaparece. E as marcas das pomadas sempre ficavam na roupa.»

Ajudou o meu recto de maneiras diferentes, tentava tudo que encontrei na internet, mas nada me ajudava.

Banhinhos? Sério? Caro especialista, estou a trabalhar! Os colegas não vão entender, se eu trouxer um banho de plantas em vez da cadeira! Mais uma variante - congelar o gelo em forma de supositórios e colocar no ânus. Que métodos antigos? Três meses de tratamento de enema com óleo de minerais (que merda?), batata ralada no pano… Estes conselhos tornaram-me furioso, porque pareciam irreais!

Até é muito difícil colocar o supositório em dia, porque ele precisa uma hora para se dissolver e espalha-se pela roupa. Usava-os só antes de dormir. Tentava não exagerar, porque o efeito da vela foi só quando ela estava dentro, e se não fazer isso sempre (que é proibido), a dor não desaparece. E as marcas das pomadas sempre ficavam na roupa.

«Álcool, por exemplo, provoca hemorróidas, por isso agora eu uso Rectin cada vez, quando bebo a cerveja, sem esperar pelos primeiros sintomas.»

Na terceira semana do sofrimento já perdi a cabeça. Mal posso esperar para ver um especialista em uma clínica particular. Comprei 4 géis diferentes, um deles é feito de extratos naturais (castanha, centella, raiz de açougueiro). Três primeiros não ajudaram . O quarto - Rectin, - afinal, eliminou a inflamação. Já em uma semana usava o gel só para prevenir a doença, porque estava com medo que voltasse.

Acontece quase sempre, que as coisas agradáveis provocam os efeitos negativos. Álcool, por exemplo, provoca hemorróidas, por isso agora eu uso Rectin cada vez, quando bebo a cerveja, sem esperar pelos primeiros sintomas. Li que quando se sofre de hemorróidas o sexo é útil, só, claro, quando não é anal. Disseram-me que a atividade física e o fluxo do sangue, aumentado, vão ajudar. Experimentei. Sim, é verdade, funciona. :)

Encontrei a informação sobre a alimentação e descobri como fazer os exercícios físicos para os colegas não podiam ver e para evitar hospitais e operações.

No início, deixamos de comer a comida gorda, picante e doce. Evitamos arroz, massa, cogumelos, ovos, chocolate. Chá e café não devem ser fortes. Os produtos ideais serão vegetais, nozes, produtos lácteos fermentados, sopas. É possível comer um bocado de carne magra e peixe. O mesmo se aplica à batata. Seria melhor comer sempre no mesmo tempo. E claro, muita água.

Mais.

Não estamos na cadeira mais de 40 minutos! Levantamo-nos para trazer a água para beber. Vamos ao terraço para admirar a paisagem. Usamos as escadas ao invéz de elevador. Não escrevemos mensagens ao colegas, mas falamos tet-a-tet. O sangue deve mover.

E mais um exercício simples. Sentando na cadeira, forçamos esta parte do corpo, que sofre desta doença. Deve ser tipo queremos recolher tudo, durante 10 segundos. Fazemos isso pelo menos 20 minutos por dia.

E não nos esquecemos do gel. E, experimentando em si mesmo, eu encontrei o gel melhor - Rectin. Abaixo está um formulário de pedido onde você pode comprá-lo para economizar tempo e dinheiro.

P.S. Aliás, a operação não garante a cura completa. Após a operação, de acordo com a estatística, hemorróidas voltam a cada 4ª pessoa.

Se você pelo menos uma vez sofreu desta doença, deve ter uma embalagem deste gel. Uma vez a cada 2 anos substituia-a para a nova. É a boa prevenção no caso sejam alguns sintomas da doença.